O país está atravessando uma crise de arrecadação das mais graves de sua história, devido a política de juros altos, que tiraram do mercado 65 milhões de brasileiros que deixaram de comprar, consumir, por força do estouro nos cartões de crédito e no cheque especial. A pergunta é: afinal, o que fazer?
A resposta é simples, o Ministro Paulo Guedes, tem que definir urgente qual vai ser a política de juros do novo Governo, para o Cartão de Crédito e Cheque Especial. O país não pode continuar fora do mercado de juros modernos, por força de uma tal senhora chamada FEBRABAN, que por ganância de meia dúzia de bancos que servem ao país, insistir em continuar com juros cavalares acima de 370% ao ano, em cima dos cartões de créditos, e dos Cheques Especiais, de forma estúpida e cavalar, quando, país nenhum do mundo permite que política de juros tão leonina, tire do mercado de compra a sua nobre população.
A política econômica é: derrubar os juros do cartão e do cheque, acompanhando a política de juros dos países desenvolvidos.
O povo brasileiro não mais suporta essa cavalar e desumana, política de juros insuportáveis que está destruindo a economia do país. Ou o Brasil acaba com os juros cavalares que inviabilizam o poder de compra do brasileiro, ou, os 65 milhões de garfados pelos juros cavalares e irresponsáveis praticados no Brasil, vão continuar fora do mercado de compra, destruindo a nossa economia, gerando a queda do IPI e do ICMS e por via de consequência, derrubando drasticamente o FPE dos estados e o FPM dos municípios, numa cadeia derrocada de parcos recursos para gerir a máquina pública. Quanta estupidez cavalar!!
Para concluir: ou o Brasil acaba com essa política de juros leoninos, do Cartão de Crédito e do Cheque Especial, ou a economia do país, vai continuar de forma desumana em declínio, destruindo lares e famílias, para atender a meia dúzia de banqueiros gananciosos, que a cada trimestre, seus balancetes revelam faturamento de bilhões de reais. Mas, em cima, da esmagada classe média.
Ou a FEBRABAN recua, deixa de avançar no bolso do brasileiro, ou a saída é aquela que prometia o candidato Alckmin do PSDB, abrir as portas do país para dezenas de bancos estrangeiros que aqui adentrem com juros normais como no primeiro mundo. Chega! Basta! O povo brasileiro não suporta mais essa carga de juros cavalares e irresponsáveis.
Essa é a grave doença que acomete de morte a economia do país!
É a nossa dura e implacável opinião de hoje, doa a quem doer.
P A N C A D A P I A U Í
(Tribuna Livre)
- OPOSIÇÃO NÃO DEVE SER CONTRA EMPRÉSTIMOS, E SIM, FISCALIZAR COM RIGOR, QUE É O SEU PAPEL, afinal, o estado está a exemplo do país, sem capacidade de arrecadação para cobrir as dívidas com a Previdência, empreiteiros e para com o comércio, e sem saída para conduzir a máquina pública. Daí, a exemplo de outros estados buscar saídas em cima de financiamentos, que precisam ter parte para cobrir dívidas, mas, não esquecendo, que empréstimos vultosos precisam de planejamento de resultados, com projetos factíveis, na busca por retorno garantido para fortalecer o caixa do Governo e poder pagar a dívida contraída. Quais os projetos para esse objetivo a ser alcançado? Esse papel de cobrar é da oposição com responsabilidade e não ser contra e sem justificativas plausíveis. Mas, podemos sugerir: canais de irrigação nas margens do Parnaíba e Poti, com garantia de quatros safras por ano, diferente do asfalto, que, de dois em dois anos tem quer ser recuperado. Já o canal de irrigação gera riqueza para sempre sem precisar de reformas de dois em dois anos como a estrada asfaltada. Isso sim e exemplo de dinheiro bem aplicado com retorno garantido para sempre.
- É PRECISO COBRAR INVESTIMENTOS PARA PROMOVER RIQUEZA E DEIXAR DE LADO ASFALTO EM REGIÕES QUE NADA TEM PARA ESCOAR, sim, CLARO, acabar com essa história de que todos os municípios precisam ter estrada asfaltada. Investimento em asfalto é feito para regiões que têm o que exportar por estradas. Essas estradas têm investimento sem retorno algum, devendo o governador acabar com isso. Asfalto? Ora, somente para regiões que tem o que exportar. Ex: região dos cerrados, ali sim, merece quanto mais estrada asfaltada, mais facilitará o escoamento da soja e grãos outros. Política de asfalto é aplicada prioritariamente, para regiões produtivas.
- MELHOR DO QUE ASFALTO EM REGIÕES QUE NADA PRODUZEM É FAZER CANAIS DE IRRIGAÇÃO, AÍ SIM, claro, investimento com retorno garantido. O asfalto, a cada dois anos cobra recuperação milionária! Ora, se aquele município não tem o que exportar, escoar, pra que estrada asfalta? Se tiver como fazer canais de irrigação, ou agricultura irrigada por gotejamento através de POÇOS TUBULARES, claro, que vai gerar 4 safras por ano, e pro resto da vida, riqueza permanente, assim, aquele município terá o direito a que suas estradas sejam asfaltadas, pois terá a necessidade de escoar a sua produção. Investimento com retorno garantido, é isso que a oposição tem que sugerir e fiscalizar com responsabilidade e competência. Agora, ser contra, por querer ser contra, sem apresentar soluções, é pieguice e incompetência parlamentar oposicionista.
- ESTRADAS ASFALTADAS ESTÃO LEVANDO MILHÕES A CADA DOIS ANOS, para promover a sua recuperação. Isso tem endividado o estado em padrões insuportáveis. Investir em canais de irrigação, nas margens do Poti e Parnaíba, e, em municípios fora das margens de rios e de terras férteis onde, o poço tubular, pode, por gotejamento, mudar o perfil econômico daquele município, passando assim a merecer estrada asfaltada, desde que, o que ele produza, exija estradas asfaltadas pelo retorno garantido com o escoamento de sua produção. Se não!! Não terá estrada asfaltada! Isso é, ou não é, lógico? Política de asfalto, somente para regiões produtivas e PT saudações!!
T R I N C H E I R A
- O PIAUÍ NÃO PODE CONTINUAR SEM PLANEJAMENTO DE RESULTADOS,
- claro, lógico, é preciso planejar com competência, buscando a chamada economia com sustentabilidade, que consiste, em gerar riqueza e renda. 95% dos municípios do Piauí se tirarem o FPM deles, não tem renda para coisa nenhuma: fecham!!
- É PRECISO QUE OS MUNICÍPIOS PRODUZAM ALGUMA COISA – Certos municípios não podem continuar sendo um peso morto pro estado, exigindo do Governo do Estado, estradas asfaltadas, que é uma via para escoamento de produção. Somente para carros de passeio motos e bicicletas? Mas, em troca de que? O que eles têm para escoar por asfalto? Não tem sentido!
- ASFALTO É DIRECIONADO PRIORITARIAMENTE PARA REGIÕES PRODUTIVAS – O Governador do Estado precisa cobrar dos prefeitos de cada município, que invistam o dinheiro público em obras que tragam retorno de emprego e renda. A nossa cultura é primária, daí a saída, é: onde tem margens de rios, canais de irrigação que vão gerar 4 safras por ano, gerando empregos, renda e riqueza, sustentáveis.
- POÇOS TUBULARES PARA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO – Só existe município pobre, devido a falta de planejamento de resultados. Os prefeitos espatifam o FPM do município e nada planejam para melhorar a vida do povo. POÇOS TUBULARES e organização COOPERATIVISTA, para de forma organizada e planejada, produzir por gotejamento, especialmente frutas, legumes e verduras.
- FRUTICULTURA POR IRRIGAÇÃO: Alguns municípios do Piauí já produzem melancias, mas, podem também produzir, maracujá, melão e culturas outras por gotejamento. Para que isso aconteça, precisam de projetos simples e inteligentes: Um poço tubular e um reservatório em um plano mais alto, para irrigar por gravidade e gotejamento.
- COOPERATIVISMO PARA AS REGIÕES MAIS POBRES – Cada município deve ter o seu potencial cooperativista para setores da economia – Cooperativas diversas: para fruticultura, criação de caprinos, ovinos, peixe em tanques grandes, com água retida por grandes plásticos para segurar água com facilidade em regiões sem rios ou riachos.
- CADA MUNICIPIO PRECISA TER ALÉM DO FPM SUA RENDA PRÓPRIA – Uma cooperativa bem organizada, tem recursos garantidos no Banco do Brasil, BNB e CEF, gerando para a população saídas para produção diversas, desde que buscando planejamento de resultados. Se planejar dentro dos padrões de planejamento de resultados, vai dar certo com certeza.
- O MUNICIPIO NÃO PODE SER UM PESO MORTO PARA O ESTADO – Cada município tem renda sim para sua sobrevivência, agora, não dá para continuar o prefeito catando notas frias, para embolsar o dinheiro do FPM, dinheiro do povo e nada fazer pelo povo. O dinheiro dá sim para multiplicar poços tubulares e aos poucos implantar cooperativas de produção dentro da cultura de cada município. É mentira?
A L F I N E T A D A S
- Até quando a grande imprensa do Piauí vai continuar só fazendo politicalha chula, sem fazer jornalismo sério?
- Por que discutir agora eleições de Teresina/2020, enquanto a cidade clama por industrias, canais de irrigação e geração de empregos para sua juventude universitária e de novos formandos?
- Por que perder tempo em canais de televisão discutindo eleições de vereadores? Que que é isso?
- Até quando o Piauí vai continuar sem um gigante e MEGA projeto de desenvolvimento?
- Até quando Teresina vai continuar sem porto seco e um MEGA distrito industrial como fez Timon, nas margens da ferrovia na zona leste de Teresina, na altura do povoado Taboca do Pau Ferrado, dentro do Rodoanel?
- Por que os deputados de oposição são contra empréstimos pro estado, quando deveriam se preocupar e cobrar projetos e planilhas de custos para fiscalizarem a aplicação desses bilhões?
- Até quando o Piauí vai continuar sem um MEGA projeto consistente de desenvolvimento no Turismo resorts de 500 leitos; nos Cerrados com 2 milhões de hectares plantados; canais de irrigação na faixa de 10 km em cada um dos 17 municípios ribeirinhos do Parnaíba?
- Afinal, qual é mesmo o futuro do Piauí sem projetos de desenvolvimento sustentáveis como sempre cobrava o saudoso ministro Reis Veloso. Ô COITADOS!! FAZ PENA!! QUANTA MEDIOCRIDADE!!