REFLORESTAMENTO DE PROTEÇÃO DAS MARGENS DOS RIOS PARNAÍBA E POTI, COM BAMBU (TABOCA), PARA GERAR MEGA COMÉRCIO DE CELULOSE.
DO POR QUE DA NECESSIDADE DE REFLORESTAR DE BAMBU AS MARGENS DOS RIOS PARNAÍBA E POTI!!
- 01) – Muitos imaginam que os rios estão secando, claro que não, no caso do Parnaíba e Poti, sempre que temos 9 anos de inverno bom (ciclo bom de chuvas) e 9 anos de chuvas médias e regulares (ciclo ruim), os nove anos de invernos fortes, alargam os rios derrubando as margens barreiras (MARGENS) do Rio, o alargando a cada cheia dos nove anos de invernos fortes.
- 02)– GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA – A lógica, entretanto, me fez pensar com grandeza e com a força do pensamento positivo e sempre com otimismo, como me ensinou o grande Governador Alberto Silva, visualizei, e criei, pensando grande, que, reflorestar as margens dos Rios Parnaíba e Poti, dentro do município de Teresina, para servir de modelo para outros municípios e outros rios importantes como Gurguéia, Longá, Marataoan, Piauí, Canindé, Piracuruca, e seus respectivos riachos (afluentes), dos pequenos e grandes rios, alcançaremos uma MEGA produção de celulose, uma riqueza gigante aproveitando uma área nem sempre aproveitada nos estados e municípios.
- 03)-MEGA RIQUEZA APROVEITANDO AS RICAS MARGENS DOS RIOS POTI E PARNAÍBA No caso em especial dos Rios Poti e Parnaíba, dentro do município de Teresina, para proteger o alargamento dos rios, dentro dos bairros de Teresina, para servir de modelo aos demais municípios banhados pelos mesmos rios e outros perenes, e, gerar riqueza e cercear o alargamento dos Rios com o furor da correnteza, quando das grandes cheias, reflorestando-os com bambu (taboca), geraremos uma MEGA área de proteção e de geração de riqueza e renda, pois, a celulose para o mercado de exportação, para abastecer indústrias de celulose, com produção permanente, aproveitando as margens em grandes áreas ociosas, sem nada produzir.
- 04- COMO OCUPAR AS MARGENS DENTRO DA FAIXA GARANTIDA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, POIS MARGEM DE RIO NÃO TEM DONO, PERTENCE À UNIÃO FEDERAL. – Fui para as margens dos dois rios e pude mensurar a grandeza da área a ser aproveitada com bambu, sem tirar dos produtores a ocupação de suas futuras hortas, que, com certeza virão, com a implantação dos projetos arrojados de canais de irrigação. Assim pensamos e decidimos que, para reflorestar as margens dos Rios Parnaíba e Poti, dentro do município de Teresina, área de domínio do Município, o faremos, com orientação técnica de nossos agrônomos, da Secretaria de Agricultura, com apoio da EMBRAPA, técnicos do EMATER e das Universidades Federal e Estadual, sempre buscando aperfeiçoar essa rica e perfeita ideia, para manter o rio dentro do seu leito sem mais alargar as suas margens e protegendo o solo para plantações irrigadas.
- 05-DA ÁREA A SER APROVEITADA – Partindo do principio, de que as margens dos Rios Federais, da margem para fora, pode medir no mínimo 100 metros ou maior em caso de projetos sociais, de interesse público, pensamos, em começar, das margens dentro do leito do rio até 20 ou 30 metros para fora, reflorestando de bambu, o suficiente para recuperar as margens diminuir o desassoreamento, gerando esse filão de MEGA produção de celulose.
- – 06)-UMA PROPOSTA QUE VAI PARA TODO O PIAUÍ – Claro que essa ideia criativa, pode subir e descer até as cidades das margens do Parnaíba e seus respectivos povoados, gerando uma nova área de produção, naturalmente que, cabendo ao estado, entrar nesse projeto para com apoio da Secretaria de Agricultura do Estado, EMATER, EMBRAPA, universidades Federal e Estadual, com um só objetivo, dotar as margens de rios perenes, Parnaíba e Poti, com seus respectivos afluentes, fontes de produção de celulose de bambu em larga escala, gerando emprego e renda. A cada período de safra. Com um detalhe importante: para transportar o bambu ou taboca como queiram, basta construir grandes balsas e descer o Rio até o pátio das indústrias de cortes, beneficiamento, da rica celulose para exportação, para atender ao mercado de celulose.
- 07)- O primeiro plantio com bambu, vai gerar uma produção permanente, pois eles se multiplicam como as bananeiras, desde que bem programado sua colheita, pois a multiplicação do bambu, é crescente e natural, deixando á área sempre com novos brotos de bambu, com safra garantida para sempre.
- 08) – Vale ressaltar que o comércio de bambu exige colheita de várias espessuras, para decorações diversas, com uma diversidade de colheitas, que atendam desde o mercado artesanal e de aproveitamento nas diversas faixas de tamanho e grossura de cada galho do bambu. BAMBU: UMA RIQUEZA QUE HÁ MUITO JÁ DEVERIA ESTAR SENDO APROVEITADO, NAS MARGENS DE NOSSOS RIOS PERENES.
- 09) – É PENSANDO GRANDE QUE CONSTRUIREMOS UMA RICA TERESINA. CRIATIVIDADE É O GRANDE LEMA.
ACREDITEM!! TERESINA VAI MUDAR MESMO E PRÁ VALER!!!
LIVROS PUBLICADOS PELO JORNALISTA e ESCRITOR TOMAZ TEIXEIRA
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