A abertura do inquérito foi autorizada no final de abril pelo ministro Celso de Mello, do STF, e tem como base a denúncia feita pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que pediu demissão alegando suposta tentativa do de Bolsonaro de interferir na Polícia Federal para proteger familiares e aliados.
O pedido para abertura do inquérito partiu da Procuradoria Geral da República (PGR). Bolsonaro nega ter interferido na Polícia Federal.
PF informa ao STF que precisa ouvir Bolsonaro sobre suposta interferência na corporação
A prorrogação deve ser decidida pelo ministro Celso de Mello, mas ele continua de licença da Corte por motivos de saúde. O término da licença está previsto para o dia 11 de setembro.
Uma das medidas pendentes é o depoimento do presidente.
Em junho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu Bolsonaro seja questionado sobre como prefere prestar depoimento.
fonte :g1