Congresso também deve discutir as reformas tributária e administrativa após a eleição.
“O assunto do Renda Cidadã, se a gente vai ou não fazer, como e o que será feito, tudo vai ser decidido após o segundo turno. Se a gente fala agora o posicionamento vai tudo ser usado como eleitoral. É prudente deixar para depois, assim como as reformas“, afirmou Barros.
O Planalto quer uma solução para o fim do Auxílio Emergencial, principalmente após ver a popularidade de Bolsonaro subir com a ajuda durante a pandemia. Mas a equipe econômica não consegue fechar a conta. Para gastar mais, com o financiamento do novo programa, o governo precisa reduzir despesas – e tem como meta não furar o teto de gastos.
Além do Renda Cidadã, o Congresso vai discutir após a eleição as reformas tributária e administrativa. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, tem articulado o tema com parlamentares aliados do governo.
g1/blog Andréia Sadi