Oi gente, continuo triste. Na semana passada em respeito à memória do grande amigo Guilherme Melo, que nos deixou prematuramente, não fizemos nossa coluna (texto), crítico, e, eis que nesta semana que está terminando, perdemos o nosso grande colega jornalista RAIMUNDO CAZÉ, CAZÉ para os mais íntimos. Homem de grande sensibilidade e poder de criatividade com seus cordéis inteligentes, livros, textos memoráveis. Cazé chegou em Teresina, menino do interior, era barbeiro e trabalhava numa barbearia, na Rua Barroso, perto da antiga Rádio Clube, como gostava de se comunicar, foi escrevendo, escrevendo e aos poucos virou jornalista e bem conceituado, pela sua verve, criatividade e senso crítico, bem afiado.
O Covid/19 leva mais um colega, que pena, daí, em homenagem, ao Cazé, Raimundo Cazé, galego simpático, de linha editorial e verve crítica e bem conceituadas, os votos de pesar pela sua partida com todo carinho para sua esposa e filhos, na certeza, de que, o Piauí, perdeu uma de suas figuras mais importantes de nosso jornalismo, com mais de 50 anos de profissão. Adeus Cazé, breve nos encontraremos aí no Reino de Deus, pois já passei dos 75, estando mais perto do que longe de lhe encontrar. Que Deus o tenha!! Saudades, saudades, saudades!!!! Ele era criativo, crítico e contumaz, e quando queria tirar a roupa de um por força de suas críticas, sabia fazer com maestria. ADEUS CAZÉÉÉÉÉÉ!!!!! Com um abraço do colega Zé Fuxiqueiro. (texto: Jornalista Tomaz Teixeira).