Segundo interlocutores do Palácio do Planalto, o General Júlio Arruda foi exonerado por se recusar a cumprir a ordem que atingia diretamente o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid.
Após a informação de que Cid supostamente operava um “caixa 2” com o cartão corporativo de Bolsonaro, Lula (PT) teria determinado a Arruda que exonerasse o homem de confiança do ex-mandatário, que atualmente comanda o 1º Batalhão de Ações e Comandos, o 1º BAC, uma das unidades mais prestigiadas do Comando de Operações Especiais, com sede em Goiânia. Mas Arruda se recusou de cumprir a ordem.
A relação entre Lula e as Forças Armadas anda estremecida desde a sua declaração de que “não confia”, além de designar a guarda presidencial à Polícia Federal, desde a sua posse, em 1º de janeiro.
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