CAPITULO XVI
A RIQUEZA DA CERA DA CARNAÚBA, UMA DÁDIVA DE DEUS, EXISTENTE SOMENTE NO PIAUÍ, CEARÁ E RIO GRANDE DO NORTE.
A riqueza da cera de Carnaúba está no mercado de exportação, pois, somente no Brasil, essa rica e maravilhosa cultura, planta, Carnaúba, existente, em apenas três estados, Piauí, Ceará e Rio Grande do norte. Entretanto, o Piauí, por ser mais rico em mananciais de rios perenes, grande somas de riachos, e terras, mais molhadas, é quem detém o maior manancial de produtividade da Cera de Carnaúba. Entretanto, urge, a necessidade, do setor agrícola, levantar dados e fazer estudos, para, competentemente, aumentar o plantio da Carnaúba, que têm na cera, e palhas, importantes culturas no campo da química, (ceras diversas), bem como a sua madeira para construir cercas nobres sem risco de se deteriorar, mesmo expostos ao sol e chuva, em fachadas de fazendas, ficando permanente, por muitos anos, mesmo que levando, repito, sol e chuva. A sua palha é utilizada para a cobertura de casas belíssimas, em especial nas praias do Brasil, pela sua beleza de unidade, e sempre fechando para um ponto central no final de cada palha, e, não permitindo gotejamento de chuvas, e associada ao bambu, se constrói, belíssimas arquiteturas, em especial, em zonas praianas do nosso Atlântico. Agora, se deleitem com o que podemos lucrar, com a exportação da cera de Carnaúba, de rico valor no mercado externo, pouco industrializado dentro do Brasil, mas, de rica aceitação no mercado de exportação, se constituindo numa das mais nobres ceras, disputadíssima ao mais exigente mercado de exportação.
PLANTAR É PRECISO
Toda a carnaúba existente no Piauí e nos Estados vizinhos, Ceará e Rio Grande do norte, são de origem natural,( NATIVAS) mas, o bom senso, recomenda, que nas áreas, onde ela se prolifera de forma natural, perfeitamente, sejam ampliadas, em larga escala, para enriquecer cada vez mais, o produtor rural do Piauí, e dos estados vizinhos citados, pois, a Carnaúba, é uma das mais importantes culturas nativas do nosso estado e dos outros dois estados vizinhos, CE e RGN, que tem grande aceitação no mercado de exportação.
Aplicabilidade As principais aplicações da cera de carnaúba são:
*Informática (chips, tonners, código de barras);
*Polidores (pisos, móveis, carros, couro);
*Indústria alimentícia, farmacêutica, cosmética; *Tintas;
*Papel carbono;
*Filmes plásticos;
*Outros.
A carnaúba, precisa de um projeto com acompanhamento da EMBRAPA, para espalhar pelos estados acima citados, como uma de suas culturas mais importantes, para o enriquecimento dos produtores rurais. A CARNAÚBA, É O OURO VERDE DO SERTAO NORDESTINO. OLHA A CARNAÚBA AÍ GENTE!!! PLANTEM!! PLANTEM!! E FIQUE CERTO, VOCÊ VAI FICAR RICO!!
CAPITULO XVII
A FORÇA DO COCO BABAÇU EXISTENTE SOMENTE EM LARGA ESCALA NO PIAUÍ E NO MARANHÃO.
Encontra-se em formações conhecidas como babaçuais, que cobrem cerca de 196 mil km² no território brasileiro, com ocorrência concentrada nos estados do Maranhão, Tocantins e Piauí, na região conhecida como Mata dos Cocais (transição entre Caatinga, Cerrado e Amazônia).
O Coco Babaçu, é outra cultura, que existe em abundância no Piauí e Maranhão, de valiosa aceitação para o mercado do óleo de coco, e do aproveitamento do seu exterior, a casca, entre a casca e a forte parede que protege a sua rica amêndoa, em frutos, o coco, propriamente dito, existe também, uma massa, (endocarpo) aproveitada pela indústria química. A terra, onde existem os babaçuais, são nobres e de bom aproveitamento, especialmente para o plantio de arroz, entre suas árvores, que proporcionam, sol e sombra, e a terra adubada pelas folhas que caem, fortalecendo o solo (chão) milimetricamente. Terra de babaçuais, são conhecidas, pelo linguajar popular: “ali, em se plantando, tudo dá!!” As melhores roças de arroz, são plantadas dentro do babaçual, pois, aquele chão, terra, ali existente, é de rico valor, devido a umidificação de nutrientes deixados, pelas folhas do Babaçu, que vai se desmanchando e ao mesmo tempo adubando o solo, por isso, muito usado para o plantio do arroz e feijão, tudo em larga escala.
Mostraremos abaixo, agora, a beleza dos babaçuais e do seu rico aproveitamento, pois, além do óleo comestível de excelente qualidade, refinado por indústrias de oleaginosas, a casca que protege a sua amêndoa, é como a casca do coco da Praia, chamado, de valiosa caloria, para o aproveitamento em caldeiras de aquecimento e de grande economia, devido a sua densa e forte, proteção do coco, propriamente dito, carecendo de corte especial, no limbo de um machado, auxiliado por uma marreta, porrete (de madeira), com mulheres conhecidas como quebradeiras de coco, que ganham por cada quilo de coco, extraído, de sua densa e forte proteção da rica amêndoa.
O babaçu, é uma das riquezas mais nobres do nordeste do Brasil, em especial, do Piauí e Maranhão.
AGORA CONHEÇAM os subprodutos, tirados do Babaçu.
E.T. A exemplo da Carnaúba, o Babaçu pode sim, ser reflorestado em larga escala, para alimentar cada vez mais o seu rico óleo, à mais exigente cozinha do mundo, pelo seu sabor, diferenciado.
AGORA ABAIXO, SE DELEITEM COM A BELEZA E RIQUEZA DO NOSSO RICO COCO BABAÇU, EM GIGANTES, MEGAS, BABAÇUAIS.
E.T. Faz pena ver nas margens da rodovia que Liga Teresina a São Luiz do Maranhão, o desmatamento de ricos babaçuais, para o reflorestamento de eucalipto. Entende-se, facilmente, que a palmeira do Babaçu, rende tanto quanto, ou mais, do que o Eucalipto, sim, claro, além da amêndoa, a massa entre a casca e o coco propriamente dito, e, com forte aceitação, para a queima em caldeiras, com duração longa, devido a densidade da sua casca, tanto quanto a casca, do coco da praia.
O BABAÇU BEM QUE DEVE SER REFLORESTADO, CONCENTRADO NOS ESTADOS MARANHÃO, TOCANTINS E PIAUÍ, ONDE ELE SE FAZ PRESENTE, EM VÁRIAS REGIÕES DE NORTE A SUL DO ESTADO, EM ESPECIAL NAS MARGENS DO GIGANTE RIO PARNAÍBA. O BABAÇU, É OUTRA RICA CULTURA, DO SERTÃO NORDESTINO, PIAUÍ E MARANHÃO, COM RICA OLEOGENOSA, DE GRANDE ACEITAÇÃO NO MERCADO DE CONSUMO COMO ÓLEO DE COZINHA!!
CAPITULO XVIII
A CRIAÇÃO DE PEIXES, NAS MARGENS DOS RIOS PARNAÍBA E POTI ALGO FANTÁSTICO, E DE LARGA COMERCIALIZAÇÃO NO CAMPO DA EXPORTAÇÃO.
SOMEMOS OS 1.600KM DE PARNAÍBA, MAIS AS DUAS MARGENS DO POTI, DE 360KM DA DIVISA DO CEARÁ, ATÉ DESEMBOCAR NO PARNAÍBA , SOMANDO AS DUAS MARGENS DO POTI, CHEGAREMOS A 720 KM DE MARGEM DE RIO NOBRE, RICO, O RIO POTI É ALGO FANTÁSTICO, GRITANDO, CLAMANDO, POR BARRAGENS MOLHADAS, LAVANDO POR CIMA, SEMPRE ABASTECENDO ÀS SEGUINTES, À FRENTE, COMO FIZERAM OS CEARENSES, QUE EM APENAS 160 KM DE POTI, ATÉ A DIVISA COM O PIAUÍ, FIZERAM 16 BARRAGENS, UMA A CADA 10 KM DE EXTENSÃO, GERANDO UM FANTÁSTICO CAMPO DE PRODUÇÃO EM VÁRIOS SEGUIMENTOS DA AGRICULTURA DE VERDURAS, LEGUMES E FRUTOS DIVERSOS.
IMAGINEMOS A POSSIBILIDADE DE PRODUZIRMOS ALEVINOS, PARA, A PRODUÇÃO DE PEIXES NOBRES, EM LARGA ESCALA, NAS MARGENS E NO LEITO DOS RIOS PARNAÍBA, E POTI, ALGO FANTÁSTICO E ENRIQUECEDOR, SOMANDO, CLARO, aproveitando, a escolha de peixes nobres, como o Surubim, do famoso Matrinchã, branquinho, Tilápia e do tambaqui!! Lembramos que a Tilápia, em frigoríficos no sul do país, negociam a pele das duas faces direita, e esquerda, por U$2.50 dólares cada pele as duas por U$5,00 dólares, (adquiridas pela indústria de calçados e cintos) em especial do Japão, para a elegância, das vitrines, de calçados, cintos e bolsas femininas, numa rica competitividade, dentro do mercado de peles de exportação. Os dois filés, pelo preço de mercado e os ossos, saem da esteira, onde as
máquinas tiraram as peles e os filés, em seguida, vai para uma caldeira, a cabeça, espinhas e o caule traseiro, onde são transformados em farinha de osso, de grande valor no mercado do agronegócio.
Entretanto, queremos enfatizar, que muitos criadores de peixes, com o mínimo de estrutura, apenas abrindo um buraco no chão, na margem do Rio Parnaíba, ou do Rio Poti, estão criando Tilápia e tambaqui, mas, sem aproveitar as peles, como fazem os grandes frigoríficos, como no Paraná por empreendedores, que têm a visão, para buscar nos bancos federais, financiamentos, em especial, no BNDES, com juros baixíssimos, para a implantação de gigantes frigoríficos de peixes, para o aproveitamento total, com embalagem sem contato da mão humana, como exige o mercado de exportação, sempre acompanhado por um técnico daquele país, para se certificarem, de que o tratamento do peixe, seja dentro dos padrões de segurança e qualidade, para atender às exigências, do mercado internacional, para, evitar contaminação, em especial, do filé do peixe, sempre, com mercado aberto no mundo inteiro.
IMAGINEMOS O GIGANTE RIO PARNAÍBA, COM 1.600 KM DE EXTENSÃO, PRODUZINDO PEIXES EM SUAS MARGENS COM ASSISTÊNCIA PELO EMATER E SECRETARIA DE AGRICULTURA, DE CADA ESTADO, PI/MA, COM O AUXÍLIO DOS LABORATÓRIOS DA EMBRAPA, UMA RIQUEZA INCOMENSURÁVEL, DE BILHÕES DE DÓLARES VINDOS DO MERCADO DE EXPORTAÇÃO.
É Preciso pensar grande, com otimismo e competência, em cima de plataformas bem planejadas, por consultorias competentes, para que tenhamos a certeza e o compromisso de dar certo, pois, criar peixe, em cativeiro, dentro dos padrões da tecnologia de higiene dos tanques, claro, que é indiscutivelmente, uma gigante produção de carne, pele e farinha de osso, que proporciona o aproveitamento total do pescado, da cabeça ao caule, (rabo). Tem algo mais fantástico do que se criar peixe de cativeiro, acoplado a um frigorífico de exportação? ACORDA PIAUÍ, ACORDA BRASIL!!!
CAPITULO XIX
A FORÇA DE NOSSA FOTOSSÍNTESE SOLAR, FAZ DE NOSSOS FRUTOS E ALIMENTOS MAIS BONITOS E MAIORES, DO QUE AQUELES MESMOS FRUTOS DE CULTURA DIVERSAS, EM REGIÕES DE TEMPERATURA BAIXA E DE POUCO SOL. ESTE O FATOR, MAIS IMPORTANTE, PARA QUE TENHAMOS OS FRUTOS, MAIS DENSOS, BELOS, DE VOLUME BEM MAIOR, E COM CORES MAIS BONITAS. COMO É O CASO DO CAJU, DA MANGA, LARANJA E LIMÃO DOCE E AZEDO, TANGERINA.
A UVA MAIS DOCE DO PAÍS, AGORA É PRODUZIDA NO LITORAL DO PIAUÍ, SEGUNDO A EMBRAPA, QUE CHEGOU A TER A SUA PRESIDÊNCIA, DIRETORIA, TRANSFERIDA PELO ENTÃO PRESIDENTE SARNEY, TAMANHA A EMPOLGAÇÃO DEVIDO A QUALIDADE DOS FRUTOS DEFINIDOS PELA EMBRAPA.
A IMPORTÂNCIA DE NOSSA FOTOSSÍNTESE SOLAR
IMPLANTAR projetos de fruticultura, nas margens dos Rios Poti e Parnaíba, será o grande mote, de geração de emprego e renda, com arrojados e gigantes projetos, tanto nas margens do Rio Parnaíba como do Rio Poti.
Voltamos a lembrar, que os cearenses, em 160km de Rio Poti, de suas nascentes na Serra da Ibiapaba/CE (Serra Grande), até a divisa com o Piauí, em 160km, têm 16 barragens uma para cada 10 km de Rio Poti. Assim os cearenses geram um gigante e MEGA campo de fruticultura, verduras, legumes, piscicultura e apicultura, tudo em larga escala, com suas maravilhosas barragens molhadas.
E POR QUE NÃO NO PIAUÍ TAMBÉM!!
SIM, CLARO, o Piauí detém nada menos do que 360km de Rio Poti, desde a divisa do CE/PI, até desembocar no Parnaíba, no bairro Poti Velho, bairro nobre da Capital Teresina.
Mas, não somente 360 km pois, se somarmos as duas margens esquerda e direita, o Poti, possui 720 km de margens de rio perene, algo fantástico, para quem tem visão empreendedora e, com planejamento de RESULTADOS, alavancarmos de vez, o comercio arrojado de frutos, verduras, legumes, piscicultura e apicultura, tudo em larga escala, carecendo apenas de construirmos barragens a cada 10km como os cearenses, palmilhando o Rio Poti, com barragens molhadas, lavando por cima e levando água para a barragem seguinte, melhorando a lâmina d’água, do Poti, que, com certeza, vai explodir com produção para exportação, de legumes, verduras, frutos diversos, piscicultura e apicultura, podendo se buscar no Japão, junto à JICA, ajuda para esses arrojados projetos.
CULTURA JAPONESA
VAMOS OUSAR COMO OUSOU BELEM DO PARÁ, BUSCANDO UM CONSULADO DO JAPÃO PARA TERESINA, PARA COM O ENSINAMENTO DE CAMPONESES JAPONESES, ALAVANCARMOS DE VEZ, ESSE COMERCIO DE GRANDE VALOR INTERNACIONAL.
DUVIDAS AINDA?
Sim, claro que os Rios Parnaíba e Poti, são, indiscutivelmente, dois majestosos polos de desenvolvimento, necessitando, ou carecendo, apenas, de Planejamento de Resultados.
Acorda Teresina, acorda Piauí, somos ricos sim, pois, quem tem rios perene, entra para o grupo dos estados, que mais têm chão molhado, para avançar em produções diversas, com arrojado planejamento de resultados, através de consultorias fortes, e e conceito nacional, para atrair, o mais exigente produtor dessas culturas acima citadas, claro, com apoio do BNDES.
Atraindo a iniciativa privada no campo de produções diversas, nos igualaremos em pouco tempo aos estados que possuem consulado japonês, para, competentemente, e de forma arrojada, ocuparmos o nosso espaço dentro do setor rural do país. APLAUUSSOOSS!!!!!!
CAPÍTULO XX
Como Brasil pode reduzir a pobreza no próximo governo, segundo Banco Mundial
No começo dos anos 2000, país viu PIB per capita crescer 32%, desigualdade cair e pobreza diminuir à metade. Passadas duas crises, há oportunidade para mudar políticas e melhorar a vida das famílias, diz instituição.
No começo dos anos 2000, país viu PIB per capita crescer 32%, desigualdade cair e pobreza diminuir à metade. Passadas duas crises, há oportunidade para mudar políticas e melhorar a vida das famílias, diz instituição — Foto: MARCELLO CASAL/AGÊNCIA BRASIL
Em um calhamaço de 155 páginas lançado em julho, o Banco Mundial — instituição financeira internacional que faz empréstimos para países em desenvolvimento — apresenta um combo de sugestões de políticas para reduzir a pobreza e a desigualdade no Brasil.
“A ideia é gerar conversações sobre as distintas reformas e mudanças de políticas que são necessárias no país, dado o contexto que o Brasil está vivendo, com os novos desafios da pandemia e os velhos desafios das desigualdades”, diz Gabriel Lara Ibarra, economista sênior do Grupo de Pobreza e Equidade do Banco Mundial e responsável pelo relatório.
As sugestões vão desde programas de recuperação escolar pós-pandemia, passando por requalificação de trabalhadores, investimentos em infraestrutura e saúde, inclusão financeira e digital da população mais vulnerável, regularização fundiária, até uma otimização dos programas sociais, com a revisão de benefícios menos eficientes e adoção de uma metodologia oficial de definição de pobreza pelo país.
Segundo o Banco Mundial, o momento atual é estratégico para o Brasil, passadas duas crises — a recessão econômica de 2014-2016 e a pandemia —, e diante do novo ciclo de políticas públicas que deve ter início com o governo que começa em 2023.
A instituição lembra que o Brasil já fez isso uma vez: entre 2001 e 2011, o PIB per capita (soma de toda a riqueza produzida no país, dividida pelo número de habitantes, uma medida de desenvolvimento humano) cresceu 32%, enquanto a desigualdade diminuiu 9,4% e o percentual de pessoas vivendo na pobreza e extrema pobreza caiu pela metade.
Ibarra destaca a importância da ação do Estado para redução da pobreza e da desigualdade.
“É uma decisão inteligente para promover o desenvolvimento econômico não só do país, mas das famílias também”, diz o economista mexicano, em entrevista à BBC News Brasil. “É necessário para gerar uma via sustentável de desenvolvimento econômico para as famílias que, por alguma razão, não têm tudo o que precisam para garantir um nível mínimo de bem-estar.”
Confira 11 sugestões do Banco Mundial para reduzir a miséria e as iniquidades sociais no Brasil, no curto e no longo prazo.
Com aumento na pobreza e a disparada dos preços, sobe o número de famílias que dependem de doações
1) Adotar programas de recuperação escolar
Diante do forte impacto da pandemia sobre a educação, o Banco Mundial diz que o Brasil deve adotar no curto prazo programas de recuperação escolar durante o período letivo e no contraturno (isto é, fora do horário de aulas regulares).
A instituição destaca a disparidade no acesso a atividades escolares durante a pandemia: enquanto 75,6% das crianças de lares mais ricos realizaram atividades escolares durante cinco dias da semana, somente 50% das crianças mais pobres tiveram a mesma frequência; e uma em cada cinco crianças de renda mais baixa não participaram de atividade escolar alguma nesse período.
“As perdas nas habilidades em português e matemática causadas pela pandemia já representam mais de um ano de aprendizagem perdida”, observa o banco, que afirma que os professores precisam receber ferramentas para identificar o nível de aprendizagem de cada criança.
Além disso, os sistemas educacionais devem buscar ativamente os estudantes que abandonaram a escola e adotar estratégias para evitar novos abandonos.
2) Apoiar a reinserção das mulheres no mercado de trabalho
Apesar de a taxa de desemprego brasileira já ter voltado para níveis pré-pandemia (ela estava em 9,3% em junho, menor patamar para o trimestre desde 2015), as mulheres seguem com maior dificuldade de retornar ao mercado de trabalho, em comparação com os homens.
Em março, quando a taxa de desemprego no país estava em 11,1%, o nível de desocupação delas era 13,7%, comparado a 9,1% para eles — a diferença entre as taxas era então de 50,5%.
Neste cenário, o Banco Mundial destaca que o sistema de proteção social segue tendo papel crucial, especialmente para as mães solteiras e os lares mais vulneráveis.
Para apoiar a reinserção das mulheres no mercado de trabalho, a instituição diz que são necessárias políticas e programas que foquem especialmente nelas e nos setores onde as mulheres costumam se ocupar mais.
“Essas políticas e programas podem incluir o retreinamento de mulheres e subsídios para a recontratação, como feito, por exemplo, no Chile”, diz o banco, destacando ainda a importância de assistência financeira e técnica para mulheres empreendedoras e autônomas, além de campanhas para aumentar a conscientização quanto à desigualdade no trabalho doméstico e de cuidado com dependentes, como crianças e idosos.
Uma em cada cinco crianças brasileiras de renda mais baixa não participaram de atividade escolar alguma durante a pandemia — Foto: Reuters
3) Reformar o sistema de apoio aos desempregados
Em 2019, antes da pandemia, apenas 17,7% dos desempregados brasileiros recebiam seguro-desemprego, bem abaixo da média de 37% dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), isso apesar de o país gastar o equivalente a 2,3% do PIB com programas voltados ao mercado de trabalho, acima do padrão internacional.
Assim, o Banco Mundial defende que é preciso reformar o atual sistema de apoio aos desempregados, estendendo a proteção aos trabalhadores autônomos e provendo serviços aos desocupados para evitar a deterioração das suas habilidades.
O banco também defende programas de incentivo à contratação de trabalhadores jovens e de baixa qualificação, como o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo proposto pelo governo Bolsonaro.
Esse modelo de contratação, no entanto, foi muito criticada por entidades sindicais, que argumentavam à época que a proposta criava uma parcela de trabalhadores “de segunda classe”, com menos direitos do que os demais.
4) Aumentar gastos com educação e melhorar direcionamento
O Brasil gastava em 2018 o equivalente a 6% do PIB com educação, acima da média de 3,9% dos países de renda média-alta. Esses gastos, contudo, poderiam ser mais bem focalizados, defende o Banco Mundial.
A instituição sugere, por exemplo, que as regiões Norte e Nordeste deveriam ser priorizadas, com investimentos em infraestrutura, na formação docente e em gestão.
O banco também defende que as despesas com universidades federais deveriam ser revistas, já que em 2015, elas consumiam 0,7% do PIB, mas 65% dos estudantes destas instituições pertenciam aos 40% mais ricos da população.
A BBC News Brasil questionou o economista Gabriel Lara Ibarra, responsável pelo estudo, sobre qual exatamente é a proposta do Banco Mundial para as universidades federais, posto que o Brasil ainda tem somente 21% dos jovens adultos com ensino superior, comparado a média de 44% em países da OCDE, 40% na Argentina e 63% na Rússia, por exemplo.
E num momento em que a participação de negros e egressos do ensino público finalmente cresce nestas universidades, como resultado da política de cotas sociais e raciais.
“O ponto não é que as despesas educacionais no nível terciário deveriam ser mais baixas, mas que a destinação de recursos deve levar em conta a integralidade das despesas de educação”, argumentou Ibarra.
“Os gastos têm que ser feitos de forma que os estudantes de todas as partes da distribuição de renda, incluindo famílias de renda mais baixa, possam beneficiar-se deles. Uma solução, por exemplo, seria um aumento dos recursos para os níveis educacionais mais baixos, permitindo que alunos vindos da escola pública no nível fundamental tenham melhor qualidade da educação e uma probabilidade mais alta de aceder às universidades públicas.”
Adriano Senkevics, doutor em educação pela USP (Universidade de São Paulo), vê a sugestão do Banco Mundial de rever os gastos com as universidades federais com cautela.
“O que me incomoda nessa abordagem é que ela insiste numa oposição entre gasto com educação básica e educação superior, quando estamos mal nas duas dimensões, essa é a verdade”, diz Senkevics.
“Temos uma população pouquíssimo escolarizada e, se a preocupação é com desigualdade, há um estudo do Marcelo Medeiros, Rogério Barbosa e Flavio Carvalhaes que mostra que o nível educacional que vai ter impacto sobre a desigualdade é o ensino superior.”
O banco também defende a necessidade de melhorar a qualidade da educação, considerando que o desempenho dos alunos brasileiros no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) é sistematicamente inferior à média da OCDE.
Aqui, os especialistas sugerem medidas como a nomeação de diretores escolares e a bonificação de professores e funcionários a partir de avaliações de desempenho. Eles citam como exemplo o modelo do Ceará, de financiamento da educação baseado em resultados.
5) Requalificar trabalhadores
O envelhecimento e baixa qualificação dos trabalhadores exigirão um esforço de requalificação da mão de obra brasileira nos próximos anos, diz o Banco Mundial.
Os autores mostram essa necessidade em números: 95% dos trabalhadores pobres trabalham em ocupações com risco relativamente alto de automação; cerca de um terço dos brasileiros com 20 a 39 anos não concluíram o ensino médio e só 17% têm diploma de ensino superior; e a taxa de dependência (relação entre o número de crianças e idosos e a população em idade ativa) da economia brasileira deve subir dos atuais 45% para 67% até 2060.
“Há uma parcela importante da mão de obra brasileira que já saiu da escola tradicional, que já tem as habilidades definidas e o nível de educação que vão ter. Mas a dinâmica de automação e investimentos em novos setores, como a economia verde, vão exigir capacidades que esses grupos de trabalhadores não têm. Por isso é importante pensar como eles vão poder enfrentar essas mudanças do mercado do trabalho do futuro”, diz Ibarra.
Segundo ele, é preciso envolver as empresas em esforços de requalificação de seus trabalhadores, com estímulos à formação técnica e profissional. Além disso, diante da redução constante da mão de obra agrícola, são necessários programas para ajudar os trabalhadores rurais a transitar para outros setores, sugere o Banco Mundial.
Antes da pandemia, apenas 17,7% dos desempregados brasileiros recebiam seguro-desemprego, abaixo da média de 37% dos países da OCDE — Foto: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
6) Ampliar investimento em saúde
Em 2017, um terço das famílias brasileiras gastaram mais de 10% do orçamento familiar em saúde, com medicamentos como a principal despesa paga do próprio bolso. Além disso, a cada ano, 10 milhões de brasileiros caem na pobreza por despesas com saúde, cita o banco.
Assim, uma política holística de combate à pobreza deve incluir o fortalecimento do sistema público de saúde, de forma a reduzir as despesas pagas pelas pessoas do próprio bolso.
7) Ampliar a inclusão financeira e digital da população de baixa renda
O Brasil tem níveis de acesso a crédito e a contas bancárias superiores ao restante da América Latina e Caribe, mas esse acesso é bem menor para os 40% mais pobres, diz o banco. Além disso, só 32% dos brasileiros adultos conseguiram poupar dinheiro em 2017.
“A inclusão e a educação financeira criam a possibilidade de poupança, gerando um caminho mais sustentável para as finanças das famílias que estão na parte mais baixa da distribuição de renda”, diz Ibarra.
“A ferramentas digitais reduzem o custo do acesso a produtos bancários e há muita facilidade hoje em dia, através dos aplicativos, para transações financeiras formais”, cita o economista, destacando a bem-sucedida experiência do pagamento do auxílio emergencial através de contas digitais da Caixa Econômica Federal.
O Banco Mundial sugere que o Bolsa Família ou Auxílio Brasil também poderia ser atrelado a uma conta poupança dedicada. Mas alerta que é preciso programas para apoiar a inclusão digital das populações rurais e vulneráveis, já que o preço e a qualidade dos serviços de banda larga no Brasil são hoje fatores impeditivos para essas parcelas da população.
8) Melhorar a regularização fundiária
“Muitos estudos mostram que, quando os direitos de propriedade são claros e bem regularizados, os incentivos para cuidar, investir e produzir mais sobre uma determinada propriedade são muito maiores”, diz o economista do Banco Mundial.
Segundo o estudo, cerca de 57% da população rural cronicamente pobre não possui registro formal de propriedade; metade do território registrado no Brasil tem registros sobrepostos; e os mais de 20 órgãos envolvidos na regularização fundiária no país não estão conectados.
Assim, o banco defende a simplificação e integração dos processos de cadastro de imóveis, além de um esforço de registro de terras estaduais e federais, com retificação ou cancelamento de registros equivocados.
“Uma reforma do processo de regularização fundiária, com sistemas melhor integrados, vai dar mais certeza aos direitos de propriedade para as famílias”, afirma Ibarra.
Mais de 20 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da pobreza
9) Aumentar competitividade e abrir o mercado
O Banco Mundial avalia que o modelo econômico brasileiro, baseado em uma indústria altamente protegida e exportações de commodities, está “exaurido”.
Assim, a instituição defende que, para fortalecer o crescimento, é preciso acelerar mudanças estruturais, com o aumento da produtividade da indústria e do setor de serviços, diversificação das importações e aumento da participação do Brasil no comércio global.
O banco também defende a necessidade de o país retomar investimentos em infraestrutura e afirma que uma forma de fazer isso seria reduzir a vinculação de despesas no orçamento, gerando espaço para investimentos dentro do teto de gastos.
No entanto, o governo Jair Bolsonaro (PL) realizou diversas manobras para driblar o teto nos últimos anos e há uma expectativa de que um novo governo eventualmente mude a regra, que tem se mostrado de difícil cumprimento sob os moldes atuais.
10) Usar a política fiscal para promover a igualdade
A política fiscal diz respeito à arrecadação e aos gastos do governo. Aqui, o Banco Mundial faz duas sugestões principais: uma revisão dos programas sociais para destinar mais recursos aos gastos considerados mais eficientes e uma reforma tributária.
“Com os mesmos recursos poderíamos ter um impacto maior na pobreza ou até mesmo alguma poupança para fazermos mais investimentos nos serviços públicos”, diz Ibarra.
A instituição destaca, por exemplo, os gastos com o Salário Família e o Abono Salarial, que por serem destinados a trabalhadores formais, beneficiam o meio da distribuição de renda, enquanto o Bolsa Família é considerado um gasto bem direcionado aos mais pobres.
O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) chegou a sugerir em estudos recentes a fusão do Bolsa Família, Salário Família, Abono Salarial e da dedução por dependentes no Imposto de Renda da Pessoa Física, para criação de um “benefício infantil universal”. A proposta foi vista com bons olhos por especialistas em desigualdade, mas não avançou.
O Banco Mundial defende ainda a simplificação dos impostos indiretos — aqueles aplicados sobre o consumo de bens e serviços — para um modelo de Imposto de Valor Agregado (IVA), adotado em muitos países da Europa.
Um dos modelos de reforma tributária discutido nos últimos anos ia justamente nessa linha, mas também não prosperou.
11) Melhorar estatísticas e criar medida oficial de pobreza
Por fim, as últimas propostas do Banco Mundial para atacar a pobreza e a desigualdade tratam da produção de informação.
Melhorar a coleta de dados sobre as populações indígenas e quilombolas e fortalecer o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com a incorporação pelo órgão de novas fontes de dados como registros administrativos, big data e GPS, estão entre as recomendações.
O banco destaca ainda que a recente elevação da linha de pobreza considerada para pagamento do Auxílio Brasil para R$ 210 é positiva, mas insuficiente, sendo necessária a adoção de uma metodologia oficial de medição de pobreza no país.
“Com uma metodologia analiticamente sólida é possível definir o custo de vida no país e quanto as famílias precisam para cobrir suas necessidades básicas. Isso pode então servir de ponto de referência para identificar as famílias que estão em necessidade de apoio monetário”, diz Ibarra. “Não é um exercício fácil, nem uma solução final para a pobreza no país, mas isso é importante porque dá um ponto de referência para a política pública.”
CONTINUANDO O XX CAPÍTULO AGORA COM NOSSAS SUGESTÕES E CRIATIVIDADES
Para o XX Capítulo do nosso livro (atlas) de sugestões animadas com fotos, para melhor difundir e mostrar exemplos, de como fazer ou de como planejar, para desenvolver e aplicar, nossas sugestões direcionadas à melhorar a vida dos brasileiros, em especial, de regiões pobres subdesenvolvidas, e o mais importante, buscar uma saída, para atrair brasileiros que sofrem nas vilas e favelas das grandes Captais buscando um PLANEJAMENTO DE RESULTADOS, para cada região do país, naturalmente que, dentro dos costumes de cada região, para melhor aproveitamento do potencial, dentro daquele sistema, que o seu Estado e o seu Município, já oferecem aos seus filhos.
Os costumes variam, na agricultura, no artesanato, nos plantios de culturas diversas, como frutos, verduras, legumes, piscicultura e apicultura, tirando máximo da natureza, o que já significam o meio de vida daquela gente, em especial no campo. Lembrando que o ARTESANATO, muito presente em cada, estado de cada região, aproveitando o potencial já existente naquele Estado e seus respectivos municípios.
IMPORTANTE:
Em Planejamento de Resultados, busca-se alinhar o desenvolvimento daquele estado, aproveitando os costumes, já existentes naquelas regiões de cada Estado, apenas fortalecendo com a Presença do SEBRAE, com o reforço de financiamento para a sua expansão, notadamente que, financiados, com prazos de carência, e claro, aprimorando aqueles costumes naturais, primitivos, daquele estado ou região, para profissionalizar aquele costume para padrões avançados de desenvolvimento, seja ele no artesanato, nos plantios de fruticultura, apicultura, piscicultura, e a chamada agricultura diferenciada de cada região, claro, ampliando apenas os tradicionais costumes daquelas famílias/povo, que já faz parte da cultura costumes, daquela gente.
O Estudo do Banco Mundial, que tem como facilmente financiar, esses tipos de empreendimentos do ponto de vista, para melhorar o SOCIAL, de cada região daquele estado, ou daqueles municípios, propriamente ditos.
Não se deve tentar mudar os costumes de um povo,
e sim, devemos aprimorá-los, direcionando-os ao crescimento, para valorizar cada vez mais, os costumes daquela gente, tirando do artesanal para ajuda mecânica, aprimorando seus trabalhos e suas criatividades.
É PRECISO ACABAR COM AS VILAS, FAVELAS E PALAFITAS, DAS GRANDES CAPITAIS, OFERECENDO-LHES, CONDIÇÕES, DE RETORNO AO SEU ESTADO, DE ORIGEM, COM A CERTEZA DE RECEBER UM LUGAR PARA MORAR, PLANTAR OU TRABALHAR DENTRO DAQUILO QUE FAZ PARTE DA CULTURA DAQUELA GENTE QUE VARIA DE ESTADO PARA ESTADO, E, DE MUNICÍPIO PARA MUNICÍPIO.
SUGESTÕES DIVERSIFICADAS
Primeiro, cadastrar nas grandes capitais, dentro das Vilas e Favelas, para começar divulgando na grande imprensa, em especial, nas redes de televisão, o projeto (programa) de Governo, direcionado a tirar o povo pobre do NORTE, NORDESTE, CENTRO OESTE E CENTRO SUL DA MISÉRIA PARA A DIGNIDADE NO SEU ESTADO OU CANTINHO DE ORIGEM.
Feito o levantamento pelo IBGE, nas vilas e favelas das grandes capitais, busca-se o planejamento adequado para cada tipo de costumes daquelas pessoas, oriundos dessas regiões e conhecedores de como sobreviver com aquele costume de sua terra, da agricultura, ao artesanato e outros diversos. EX: nada improvisado da certo, daí, o necessário planejamento de resultados, para cada povo e para cada costumes daquela gente, vinda de cada região de cada estado, e claro, de costumes diferentes.
Ora, daí a necessidade do chamado Planejamento de Resultados, propondo àquele brasileiro encontrado em Paraisópolis em São Paulo, Morros do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e outras capitais, qual projeto adequado àquela gente para cada região, daquele estado, repito, de origem!
CONCLUSÃO
ESCALAR O IBGE, para, competentemente, cadastrar essa gente, e dentro daquela favela ou palafita, oferecer-lhe a oportunidade, de retornar ao seu estado, para aquela região de sua origem, se no sul ou no norte, daquele estado, e, mostrar-lhe, o PROJETO SOCIAL, para aquela região que logicamente vai se amoldar aos seus costumes, se não de prática, mas, de facilmente conhecimento dele, claro, por ser daquela localidade, sem nunca ter tido oportunidade de sobreviver dentro de seus costumes de acordo com a cultura de cada Estado, de cada Município, ou de cada lugarejo comunidades diversas.
O QUE NÃO PODE CONTINUAR
Os humildes, não podem continuar fugindo de sua terra, natal, para as grandes capitais, e, quando levam a família ela se desmonta do ponto de vista social, em atos não morais e de critérios sociais de costumes, passando a somar com outros marginais, ali já existentes, passando para eles, o MODUS OPERANDI, facilmente, o conduzindo ao caminho da marginalidade.
DA VERTICALIZAÇÃO DE VILAS E FAVELAS
Àqueles brasileiros, que já tem vida fixa naquelas vilas ou grandes favelas, e que preferem ali continuar, uma proposta perfeitamente fácil de implantar, factível, mudando todo o perfil daquele ambiente, favela, para o planejamento de alinhamento, com edificações verticais (edifícios) de média altura, INTELIGENTES, ao bem estar com dignidade daqueles que optaram para ficar naquele estado, onde já tem famílias, ali nascidas, e, que, trazê-los para os costumes daquela sua família, lá do sertão Nordestino, do Norte ou do Centro Oeste, claro fica mais difícil.
É MUITO FÁCIL, VAMOS OUSAR COM COMPETÊNCIA. SIM, COMPETÊNCIA !!
(Por que continuar com os favelões Vilas e Palafitas.)
Ora pensar grande, aguçar a mente, criar com competência, uma saída digna para tirar aquela gente da miséria em que vive naqueles FAVELAÇOS!!
VERTICALIZAR VILAS E FAVELAS
Fazer o chamado Planejamento de Resultados e com a certeza de dar certo.
Em cada vila e favela, separar uma quadra, ou duas quadras, tira os moradores, daquela área, amontoada, leva para um edifício de espera, ou seja com dignidade,
sem pagar aluguel, e naquela área em que moravam aquelas famílias, começar a VERTICALIZAÇÃO DA FAVELA COM EDIFÍCIOS SOCIAIS, aqueles que cederam aquela área para um ou dois edifícios, para o competente, planejamento de trocar vilas e favelas para moradias dignas, receberão grátis, as chaves de seus apartamentos, já quitado pelo Projeto, para cada grupo de famílias, que saem daquela área, ali será edificado 1 ou 2 edifícios, ou 3 se for numa área que comporte, de média altura, com acabamento digno, acabando com o aspecto de favela daquela zona ou região, e nascendo o que chamamos, de moradia digna, cercada, ou obedecendo arruamento, com área de lazer, e para cada prédio construído, outro ao lado para venda dos apartamentos, para garantir a gratuidade de sua moradia para sempre.
MALUF TENTOU
Esse projeto começou a ser feito em São Paulo, pelo então Governador MALUF, mas, faltou criatividade para o projeto. Para cada edifício grátis, sobra um para ser vendido, ou seja, o próprio projeto se paga, sem tirar nada daquela família, que cedeu aquela área para o PROJETO MINHA CASA COM DIGNIDADE, ou outro título semelhante.
ESTE SIM É O MODELO
Verticalizar Vilas e Favelas, dentro desse critério de Planejamento de resultados, um edifício grátis, para cada edifício construído, sobrando outro para vender, consequentemente, não onerando o ERÁRIO PUBLICO, a cada
Edifício entregue àquela população, tiradas das moradias de favelas horizontais, sobrarão facilmente, espaços para outros edifícios, e quando juntar com competência, aquela área, o projeto dará um para um, ou dois para dois, sempre sobrando o mesmo número de apartamentos para vendas, e assim, aquele morador daquela área de vila, favela ou palafita, terá onde ficar morando, até a conclusão das obras, onde ele já residia e voltar a morar naquele local, mas, com dignidade e respeito à sua família.