Propostas idealizadas pelo jornalista Tomaz Teixeira
O Piauí inegavelmente é um dos estados mais ricos do nordeste. Seu potencial de água, (rios perenes e lençol freático), solo e minérios, exigem de nossas autoridades, a contratação de uma consultoria de alto nível (PHD) para planejar o nosso futuro, aproveitando as nossas potencialidades naturais, onde através da criatividade e atraindo excepcionalmente o capital privado nacional e estrangeiro, alcançaremos definitivamente, o sonho de um estado próspero e desenvolvido. Não dá mais para esperar. Chega de subdesenvolvimento. A nossa juventude que sofre amargamente a falta de mercado de trabalho, não tem mais como esperar. O futuro já chegou e com ele a necessidade de juntos fazermos o estado de nossos sonhos com o aproveitamento de nossas riquezas naturais.
Dedico esse trabalho de muitas criatividades, àquele que me ensinou a pensar grande e sempre com otimismo, graças aos livros Poder do Otimismo e Poder do Pensamento Positivo do teólogo americano Norman Peale, me presenteado por ele Alberto Silva, quando em nossas viagens recebia lições do grande Governador, Senador e criador dos grandes projetos existentes em todo Piauí. Com Alberto Silva aprendi a disciplina de que 1º pensar; 2º planejar; e 3º executar. Com essa sequencia de ações no campo da criatividade, um exercício que aprendi com ele, daí, dedicar essa obra roteiro, para grandes projetos de desenvolvimento para o Piauí, à memória daquele que me levou para a política sempre com lições de retidão, probidade e seriedade, na condução da coisa pública. Ao Dr. Alberto Silva, IN MEMORIAN, dedico esse trabalho que escrevo dirigido aos governadores do Piauí, atual, Wellington Dias, e, aos que com certeza virão a cada quatro anos.
Aqui vai a nossa contribuição:
PLANEJAMENTO
- a)– Para alcançarmos nossos objetivos de desenvolvimento com seriedade e com êxito, precisamos contratar uma consultoria de nível a exemplo do que fez o Ceará que, através da equipe do Consultor Osmundo Rebouças, mudou o perfil econômico do vizinho estado, com projetos bem sucedidos, que inteligentemente atrai diariamente, o capital privado nacional e estrangeiro. O governador do Piauí precisa tirar um dia para conhecer o Banco de Dados/IBM da SEPLAN-CE. Há muito precisamos de algo semelhante, pois sem dados precisos, não podemos elaborar projetos consistentes e factíveis. O Banco de dados da IBM do vizinho estado do Ceará é algo extraordinário e é imprescindível para o nosso desenvolvimento. Esse Banco de dados do CE tem dois terminais, um na SEPLAN/CE e outro no Gabinete do Governador, no Palácio do CAMBEBA.
- b) PARA PENSAR EM DESENVOLVIMENTO DEVEMOS COMEÇAR PELO PORTO DE MAR DO PIAUÍ, AGORA DIRECIONADO PARA O VALE DO TIMONHA EM CAJUEIRO DA PRAIA.
Não podemos pensar em desenvolvimento sem a construção do nosso Porto de mar, hoje, direcionado, para o Vale do TIMONHA, devido o assoreamento, ter inviabilizado o Porto de Luiz Correia, consciência essa até mesmo da Secretaria Nacional de Portos. Para inserir o Piauí, no mercado internacional das exportações e importações, é preciso buscarmos a viabilidade do Projeto do novo Porto de Mar do Piauí, agora direcionado para o Vale do TIMONHA. O TIMONHA é um vale formado por 7 Rios sendo 4 Rios, que nascem na Serra Grande, no Tianguá, no Ceará, e três que nascem no território piauiense. Esses 7 Rios, de médio porte, que, ao adentrarem no Atlântico, formam uma foz profunda viabilizando naquele local, a construção do Porto de Mar do Piauí. Podemos assegurar, que uma multinacional Americana, acaba de fazer um levantamento naquela área, e descobriu algo fantástico e profundo no mundo. Ora, é sabido que os dois portos mais profundos do mundo são: Roterdã na Holanda, e Itaqui no Maranhão, com um calado (profundidade) de 30 metros de profundidade. Agora pasmem: o Porto de Mar do Piauí no Vale do TIMONHA, em Cajueiro da Praia, terá uma profundidade de 36.85 metros, maior que Roterdã e do que o Itaqui, no Maranhão. Para a viabilidade do Porto de Mar do Piauí, no Vale do TIMONHA, necessário se faz ampliar a ligação ferroviária entre Luiz Correia e Teresina, puxando o ramal até Cajueiro da Praia, ou mais precisamente até ao Vale do TIMONHA, local certo e ideal para o nosso majestoso porto de mar. A ferrovia recuperada e ampliada, até Cajueiro da Praia, será construída pelo grupo que vai construir em futuro bem próximo, o mais importante porto de mar do nordeste, que será construído nas margens do Vale do TIMONHA no município de Cajueiro da Praia, e será denominado de COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTUÁRIO DO VALE DO TIMONHA, proporcionando assim, a conclusão do nosso sonhado porto de mar. Algo extraordinário, e já cedido para uma multinacional de peso e de grandes negócios com o Brasil. Aguardem!!!
- c)ECLUSAS DE BOA ESPERANÇA
Com a definição da construção do Porto de mar, outro projeto que não pode deixar de acontecer, será uma decisão arrojada de fazer paralelo a construção do Porto do Timonha, as Eclusas de Boa Esperança, e acreditar na navegação do rio, projetando uma chata no estilo chinês para o rio e não um rio para a embarcação. Os chineses têm o projeto certo (embarcação tipo chata)para a navegação do Rio Parnaíba, uma realidade queiram ou não os céticos. É só buscar no Vietnam do Sul, as chatas que navegam no Rio Mekong, que tem também, um dos três Deltas do mundo, somando-se ao Delta do Rio Nilo no Egito, e ao Delta do Rio Parnaíba, no Piauí, digo Piauí, pois o Rio nasce em solo piauiense, embora ao longo dos seus 1.600km de extensão, faça fronteira e divisa com o vizinho estado do Maranhão, que também, divide conosco, a honradez de ter áreas em solo maranhense, parte do majestoso e maravilhoso Delta do Parnaíba, nosso Velho Monge, como o chamava nosso poeta maior, o amarantino Da Costa e Silva.
POR QUE AS ECLUSAS? – Claro, o Rio Parnaíba, é uma sonda azul, próximo da Bahia, Tocantins e Maranhão, para o transporte de grãos, em especial a soja, produzida nos cerrados da Bahia, Piauí, Tocantins e Maranhão, proporcionando o frete mais baixo, entre os trechos hoje utilizados pelos produtores para chegarem aos portos de mar da Bahia e Itaqui no Maranhão, por via terrestre, de carretas! Daí, construir, concluir, as eclusas de Boa Esperança, será projeto prioritário de qualquer governador que venha a sentar na cadeira de Chefe de Estado do Palácio de Karnak, hoje, confiada e já com mandato renovado, ao Governador Wellington Dias. Toda soja da região poderá descer o Parnaíba de chatas, até Cajueiro da Praia, para alcançar facilmente o mercado de exportação, depois da construção do nosso Complexo Industrial e Portuário do Vale do Timonha, o maior da América Latina e do mundo em profundidade, 36.85 metros, de calado, capaz de atracar os maiores navios GRANELEIROS, do mundo!!
AGRICULTURA
d)– O Piauí tem jeito sim!! É o estado mais rico do nordeste em potencial agrícola, turístico, mineral, em água e solo. Dispomos de 11,5 milhões de hectares de cerrados, dos quais 8 milhões perfeitamente agricultáveis. O governador do Piauí naturalmente que aproveitando a onda internacional do etanol e do Biodiesel – energia alternativa -, deve atrair para o nosso cerrado, produtores internacionais, para grandes projetos de plantios de culturas que nos levarão facilmente à produção do etanol e do biodiesel. Chineses, japoneses e outros povos que poderão ajudar no aproveitamento dos nossos cerrados, alavancando de vez, o nosso potencial de plantio. O Piauí só será um estado estável economicamente falando, quando plantar a partir de dois milhões de hectares, que de saída, vão produzir de seis a oito milhões de toneladas de grãos. Com a soja transgênica poderemos alcançar até 10 milhões de toneladas de grãos, em dois milhões de hectares plantados. Será a grande arrancada para o desenvolvimento sustentável do Piauí. Para isso, precisamos e logo, do asfaltamento da TRANSPIAUÍ, a rodovia da soja, como chamam os produtores daquela região, fazendo a integração do interior com a capital, por via asfáltica e ligação com os estados vizinhos.
- e)– A PRIORIDADE PARA OS CANAIS DE IRRIGAÇÃO
Trazer para as margens do Parnaíba e Poty, o mesmo modelo implantado nos municípios de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, com adutoras e grandes projetos de canais de irrigação de irrigação de frutos e grãos, fortalecendo nossa balança de exportação. A CODEVASF ainda não disse a que veio, por falta de projetos competentes e viáveis do ponto de vista: técnico e econômico. Espera-se uma decisão de estadista, no aproveitamento das margens de nossos rios perenes e federais Parnaíba e Poti. Mas, também, fazer barragens e perenizar rios como Piauí, Gurgueia, Canindé, Guaribas, Longá e Marataoan, do sul ao norte, do estado, fazendo o que fazem os cearenses, segurando o máximo de água que pudermos. Lembramos, que no território cearense, o Rio Poti, que tem apenas 150 km da Serra Grande onde nasce, até a fronteira com o Piauí, tem 16 barragens de retenção de águas do Poti, sendo que a última em construção final, bem na divisa com o Piauí. Enquanto isso, o Rio Poti que tem mais de 350 km dentro do território piauiense, não tem nenhuma barragem, um lapso irresponsável, embora o projeto deixado por Alberto Silva, da barragem de Castelo, já tenha sido até licitado, mas, a Justiça emperra o projeto, sem agilizar a decisão que emperra tão nobre acontecimento em termos de projeto direcionado ao desenvolvimento. Barrar o Poti, reter suas águas, e fazer barragens submersas, nos riachos e pequenos rios afluentes do Poti, é outra proposta nobre carecendo de projetos e de vontade de fazer de nossos políticos. Advirto: “É preciso ter visão de estadista e vontade de fazer.” Essas sim, podem ser chamadas de obras estruturantes ao desenvolvimento do estado. Não esquecer de que já temos canais de irrigação em dois municípios das margens do Parnaíba, os Platôs de Guadalupe e os Tabuleiros Litorâneos, protótipos construídos no Governo Sarney, a pedido de Alberto Silva, que lhe pediu projetos para o desenvolvimento das margens do Parnaíba, o projeto modelo, graças ao Presidente Sarney que ainda presenteou ao Piauí com a sede do Centro Nacional de Pesquisas da Embrapa, que ficou em Parnaíba por alguns anos, e ali, nos Tabuleiros Litorâneos, cientificamente, produziram a uva mais doce do Brasil. Vale ressaltar que esses dois projetos Canais de irrigação em Guadalupe e Parnaíba, com grandes adutoras, se levados aos demais municípios desde Santa Filomena a Parnaíba, somando 17 municípios, o Piauí poderá se igualar ao Pernambuco e Bahia, na produção da fruticultura, grãos, legumes, verduras, piscicultura e apicultura, tudo em larga escala.
f)-TRANSBORDO DE CIDADES E DE SEU RESPECTIVO POVO PARA AS MARGENS DO RIO PARNAÍBA UM PROJETO NOBRE, ARROJADO E AUDACIOSO.
Fazer desapropriação de todas as áreas ocupadas nas margens dos dois rios e que não estejam sendo exploradas ou produzindo alguma coisa. O Piauí não pode mais esperar. O aproveitamento desse potencial, que precisa ser definido, decidido e já, para a produção, exportação e geração de emprego e renda.
A grande audácia consiste em algo extraordinário e arrojado, ou seja, de realização que pode ser denominada de MEGA PROJETO DE CUNHO SOCIAL, ou seja: fazer o TRANSBORDO, DE CIDADES E DE POVO, para as margens do Parnaíba. Entendemos que, ao longo dos 1.600 km de extensão, o nosso majestoso e rico Rio Parnaíba, tem condições de receber em suas margens, assentamentos de cidades que serão mantidas com os mesmos nomes de sua existência no semiárido piauiense, mas, sem a mínima condição de oferecer uma vida digna aos seus moradores. Tirá-los da miséria, construindo casas da CEF, na mesma quantidade dessas cidades do semiárido, para receber sua população, nas margens do Parnaíba e denominar exemplo: de Novo Santo Inácio, Novo Santo Antônio, Nova Jacobina e assim sucessivamente, tirando o povo da miséria e levando essas cidades e seu povo, para as margens do Parnaíba, com gigantes canais de irrigação de 10 ou 20 km de extensão, gerando um campo irrigado e ao mesmo tempo, uma cooperativa agrícola, com apoio direto do Governo Federal, cada nova cidade com sua cooperativa agrícola, bem fundamentada e com incentivos, produzir, fruticultura, grãos, verduras, legumes, piscicultura e apicultura, nascendo um novo mundo e uma nova esperança real, àqueles que viviam na miséria no semiárido na caatinga onde só sobrevive o sofrido povo e lagartixa, e agora, assentados às margens do Parnaíba, com uma cooperativa forte e organizada, e um escritório do Emater e da Secretaria de Agricultura, para aprimorar e orientar o novo point de desenvolvimento agrícola, genial, tirando o povo do semiárido, da miséria, e levando-o para as margens ricas do maravilhoso Rio Parnaíba. Um projeto perfeitamente factível e arrojado que servirá de modelo para outros rios perenes do nordeste. Especialmente nas margens do São Francisco, Parnaíba e Rio Balsas no maranhão e Tocantins no estado do mesmo nome. Esse o mais arrojado projeto que vai tirar o povo da miséria, da sequidão e leva-lo para as margens do majestoso e perene Rio Parnaíba, uma riqueza parada caminhando para dois séculos, por falta de cabeças pensantes e de visão empreendedora de estadista.
- g) DA NECESSIDADE DE PROJETOS E AJUDA DE TODOS– Implantar definitivamente um projeto de grandes cooperativas rurais, com auxilio daUFPI, EMBRAPA e EMATER, erradicando de vez a nossa pobreza rural. Transformar associações rurais em cooperativas organizadas, proporcionando a grande arrancada para a produção agrícola do sertão O cooperativismo foi, é, e continuará sendo, a única e sólida saída para o desenvolvimento de nossa agricultura.
No alto, médio e baixo Parnaíba, o Piauí pode perfeitamente implantar dezenas de usinas de álcool e de açúcar. Assim o estado poderá a exemplo de São Paulo, se transformar num polo produtor e exportador de álcool e açúcar para o mundo inteiro. Terras férteis, e água em abundância, é o que não falta, podendo se produzir cana de açúcar, por inundação e também por irrigação.
PECUÁRIA
- h) – Erradicadas de uma vez por todas, a aftosa e brucelose de nosso rebanho bovino, o Piauí tem tudo para voltar a ser um dos maiores produtores de carnes do país, como fomos, no passado, ao tempo do Império. Para tanto, precisamos sair do subdesenvolvimento. Os nossos rebanhos de bovinos, caprinos, ovinos, suínos e equinos, são dos maiores do nordeste pela facilidade de nossas riquezas em água e solo verde. É um grande filão de nossa economia. Para tanto, precisamos criar no litoral, como pensou Alberto Silva e chegou a fazer o frigorífico, com o planejamento de exportar carne fresca diariamente de Parnaíba para a Florida (Miame), em voo direto, de avião cargueiro, numa ideia fantástica, de abastecer aos ricos americanos carne fresca, abatida no mesmo dia. Uma ideia fantástica do fantástico, homem de visão extraordinária Alberto Silva. Esse Matadouro Frigorífico foi construído por ele em Parnaíba, mas, o projeto, ideia, foi transformado num quartel de Polícia. Convenhamos, um caso de Policia mesmo e de falta de visão empreendedora de quem o fez. Essa ideia, aprovada de cara, pelo então Presidente Sarney.
A EXPLOSÃO DO TURISMO CLAMA PELA IMPLANTAÇÃO DO TURISMO PROFISSIONAL DENOMINADO DE INDUSTRIA DO TURISMO (Indústria sem chaminés).
- i)- Dar continuidade ao projeto que integra o turismo do Ceará, Piauí, Maranhão, com a grandeza do nosso Delta e Lençóis Maranhenses, somados ao rico turismo organizado do vizinho estado do Ceará, como ponto de arrancada para o nosso desenvolvimento turístico. Renegociar os grandes hotéis de Parnaíba e Luiz Correia, com grandes grupos hoteleiros. O Grande Hotel de Luiz Correia pode ser transformado num grande Resort, com direito a uma marina com o aproveitamento do molhe do porto agora inviável, e já pensado, direcionado para o Vale do Timonha, e transformar o molhe do porto de Luiz Correia, no projeto da Marina, que pode ser impulsionado, com apoio da Fé Comércio. Acabar o consórcio e divisão dos blocos que prejudicou a ideia de um grande hotel. Recuperar os chalés e entregar para uma rede hoteleira, já existente no nordeste especialmente na Bahia, Pernambuco e Ceará. Incentivar os proprietários de pequenos hotéis de chalés, levando-os ao BNDES para com projeto em mãos, ampliar toda rede hoteleira, transformando-os de pequenos chalés a grandes e médios ressortes, como existem em toda costa nordestina. O BNDES sim tem que ajudar a implantar a já necessária indústria do turismo do Piauí, que tem o único Delta das Américas, uma das belezas incomensuráveis do nordeste, algo sem similar no norte e nordeste, Grandes ressortes, vão trazer voos charters e cruzeiros gigantes, desde que tenhamos infraestrutura hoteleira para bem hospedar e implantar definitivamente a chamada indústria sem chaminés, a rica e fabulosa indústria do turismo.
INTEGRAÇÃO DO TURISMO DENTRO DO PIAUÍ
- J) – Fazer a integração da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato, com o Delta e Sete Cidades, com a ligação dos dois aeroportosinternacionais das cidades de São Raimundo Nonato e Parnaíba. Aí sim, o nosso potencial turístico vai explodir de tanto sucesso, gerando roteiro entre esses três pontos fantásticos, é, sem dúvidas, o mais importante e atraente do norte e nordeste. Lembrando que, o grande ponto atrativo para vender o turismo do Piauí, é o nosso Delta do Parnaíba, mas, o Museu do Homem Americano, e Sete Cidades, são complementos necessários, pois, muitos sãoos turistas que admiram e gostam desse tipo de turismo histórico e rupestre, especialmente com a força atraente da Serra da Capivara e de Sete cidades. Daí a necessidade dos grandes ressortes, em todos esses pontos turísticos, trazendo redes hoteleiras de dentro e de fora do país, para os investimentos com apoio do BNDES.
- l)ARROJO E CRIATIVIDADE PARA O DELTA, APROVEITANDO A ENCEADA DA PEDRA DO SAL EM DIREÇÃO AO DELTA– O Governador do Piauí, precisa atrair o mesmo grupo que construiu CANCUN no México, para construir um grande hotel de 6 ou 7 estrelas nas ilhas do Delta, que hospede dois ou três voos charters e um cruzeiro, com várias torres, num MEGA projeto arrojado, no mesmo modelo e moldes de que foi implantado em CANCUN. Também, como temos na África do Sul e nos emirados Árabes. Precisamos pensar grande e com o capital privado, ousarmos em termos de desenvolvimento para o setor turístico. Isso se faz atraindo grupos hoteleiros, mas tendo à frente a fortaleza do BNDES, que financiará aos empresários do setor hoteleiros, esses projetos arrojados e bem planejados para explodir de vez o desenvolvimento do turismo do Piauí, tendo como carro chefe, a amostragem do nosso maravilhoso Delta do Rio Parnaíba. Hotéis iguais aos de Cancun sim, por que não, uma questão de audácia e de arrojo e com visão de estadista.
O PIAUÍ NÃO PODE CONTINUAR SEM INDÚSTRIAS DE PESO EM ESPECIAL VISANDO A LARGA GERAÇÃO DE EMPREGOS E RENDA.
- m) – Esse o nosso nó górdio, mas, se agigantarmos o nosso potencial agrícola, com certeza atrairemos a agroindústria. Industrializar o Piauí tem sido o grande desafio dos nossos governantes. Temos a informação precisa e certa de que a indústria alemã de autopeças pretende transferir toda a sua indústria para o Brasil, criando a geração de 300 mil novos empregos. Volkswagen, BMW e Daimler-Chrysler, estão por trás desse audacioso projeto. Outros países estão na disputa do potencial alemão. Caberia ao governador do Piauí, fazer uma viagem à Alemanha e com o apoio do Presidente da República, cavar esses incentivos e atrair para o Piauí parte dessas indústrias o que muito fortaleceria a nossa economia.
Para tal, enquanto não chega o porto de mar, é preciso criar e implantar um projeto audacioso de um Distrito Industrial de peso, nas margens da ferrovia, que liga Teresina a Fortaleza, na saída de Teresina em direção à cidade de Altos, mais precisamente no povoado Taboca do Pau Ferrado, implantar, um MEGA DISTRITO INDUSTRIAL, acoplado a um PORTO SECO, e ao lado, uma ESTAÇÃO REBAIXADORA DE ENERGIA DE QUALIDADE, para puxar grandes e pesadas indústrias, distrito esse que nascerá na margem da ferrovia que liga o Piauí aos portos de Pecem/CE e Itaqui/MA, enquanto não nasce o vigoroso porto do Vale do Timonha, que vai atrair indústrias do mundo inteiro, para se expandir de Cajueiro da Praia em direção a Luiz Correia e Parnaíba, podendo se estender por Ilha Grande, Bom Princípio, até Buriti dos Lopes e Cocal, no maior complexo industrial do meio norte do Brasil, tudo por força do rico e profundo Porto do Vale do TIMONHA, que já está entregue para um grande grupo internacional ainda em sigilo, mas, já pesquisado por eles que, o porto do Timonha, terá uma profundidade maior que Roterdam na Holanda e Itaqui no Maranhão, que têm 30 metros de profundidade,(calado) os mais profundos do mundo, mas, que perderão para o nosso Porto do Vale do Timonha, que terá uma profundidade de 36.85 metros, algo fantástico e que colocará o Piauí no Ranking dos portos ou o porto, mais profundo do mundo. FANTÁSTICO!!!
- n) –UMA ALERTA : PARA ALCANÇAR ESSE SUCESSOprecisamos atrair o capital privado nacional e estrangeiro, o Piauí precisa de uma consultoria de peso e renome internacional, que elabore os projetos com base no nosso potencial natural e consequentemente, busque os investidores como acontece em outros estados, podendo-se citar como modelo e exemplo, o nosso vizinho estado do Ceará.
O POTENCIAL MINERAL DO PIAUÍ
- o) – O potencial mineral do Piauí é de causar inveja aos demais estados nordestinos. A presença da Vale do Rio Doce em São João do Piauí, na exploração do níquel; da fábrica de cimento de Itapessuma, em Fronteiras, região da Grande Picos, podem servir de modelos para a exploração de outras jazidas de grande porte existentes em nosso estado. Temos minérios do talco ao diamante. Sugerimos a leitura do nosso livro MUDA PIAUÍ a Revolução do Desenvolvimento, e vejam município por município, o nosso potencial mineral de grande valia e importância para o nosso desenvolvimento. Os nossos grandes minérios numa dádiva de Deus, estão encravados especialmente na nossa região do semiárido como compensação pelo sofrimento das sucessivas secas. Coisa de Deus ou bênçãos de Deus. O nosso potencial mineral sempre foi esquecido pelos nossos governantes, mas, já está na hora de acordarmos para essa realidade no campo do desenvolvimento e geração de riqueza, emprego e renda.
A FORÇA DA OPALA
- p) – Um exemplo forte de uma de nossas jazidas é a mina de Opala Boi Morto, em Pedro II. Ali, poderemos criar um grande centro de lapidação e venda de opala, transformando a cidade num grande polo turístico para aquisição da famosa pedra preciosa, preferida pelos japoneses. Para uma melhor orientação nesse campo de desenvolvimento e riqueza mineral do nosso estado, aconselhamos a consultoria dos geólogos piauienses da CPMR técnicos piauienses que conhecem a força e pujança de nossos minerais, imprescindíveis em qualquer programa ou projeto de aproveitamento de nossos minérios, até pelo nível de piauiensidade deles, que carregam na mente e pelo conhecimento que tem pela vivência nos estudos históricos daquela companhia de produção mineral. Eles podem sim bem orientar como o Governo do Piauí, pode atrair exploradores de minérios dos mais diversos existentes no Piauí.
SAÚDE DE QUALIDADE E COM ESTRUTURA PARA O TURISMO.
- q) – As cidades de São Raimundo Nonato e Parnaíba, que serão transformadas em polos turísticos, dos mais importantes do norte e nordeste, precisam e com urgência, de hospitais com equipamentos deponta, UTI, e helicópteros, para atendimento e socorro aos turistas que nos visitam. Precisamos dar segurança e saúde aos nossos visitantes, e, somente melhorando o padrão de nossos hospitais de São Raimundo e Parnaíba, poderemos atender aos turistas que nos visitam com segurança e medicina de qualidade. Também, atentar para o fato de que, cidades turísticas, que poderão receber o turista do primeiro mundo, não podem esquecer o saneamento básico. O turista, classe A, não sai do seu país, para um estado ou município, onde não exista saneamento básico, obra imprescindível para deixar qualificado o turismo do estado como de primeiro mundo e de qualidade. Saneamento básico é o primeiro sinônimo de saúde. É preciso priorizar a rede de esgoto sanitários para todos os municípios que formam a cadeia hoteleira do nosso litoral, como obra prioritária e necessária para a difusão do nosso turismo.
Para o grande e tradicional Hospital Getúlio Vargas, a melhor sugestão é: transformá-lo numa Fundação, para a captação de recursos, a fundo perdido, não só de organismos nacionais, mas, especialmente, de entidades estrangeiras, que possuem recursos para ajudar países do terceiro mundo. O Hospital Getúlio Vargas não pode continuar em decadência, pois, trata-se da mais tradicional casa de saúde do estado, merecendo um projeto especial de recuperação e revitalização, para que continue, sendo o hospital escola, podendo no futuro se nivelar às grandes casas de saúde do país. O HGV precisa sim e logo, ser transformado, numa fundação, devendo ser mostrado ao mundo a sua importante missão no atendimento de pessoas carentes de assistência médica, especialmente, oriundas dos estados vizinhos. Somente uma fundação integrada ao Hospital, poderá tirá-lo da crise constante de dívidas e falta de estrutura que combine com a sua função social e de sua tradição HISTÓRICA, quase secular, proporcionando a captação de recursos de organismos internacionais ligados ao setor de saúde.
EDUCAÇÃO DE TERCEIRO GRAU A NÍVEL UNIVERSITÁRIO
- r) –IMPLANTAR AS UNIVERSIDADES DO DELTA E DE SÃO RAIMUNDO NONATOpara junto com o potencial turístico, promovermos o desenvolvimento da educação atraindo estudantes de todos os recantos do país, fortalecendo mais ainda a nossa cultura e o nosso turismo. Transformar a cidade de Parnaíba na COIMBRA do Brasil, com suas universidades e escolas de nível superior.
- s)A GRANDEZA DA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL PARA BEM RESSOCIALIZAR– Implantar a escola de tempo integral com a filosofia de acabar com a delinquência infantil, e com a marginalidade na adolescência, de acordo com a nova orientação e modernidade da educação. Só a escola de tempo integral vai acabar de vez com a marginalidade das periferias pobres, tirando as crianças dos bolsões de pobrezas para as salas nobres de aulas, com 5 refeições dia, café, lanche, almoço, lanche e jantar as 17:30 antes de ir para casa. Com esse nível de ensino, acabaremos com os bolsões de pobrezas e de crianças abandonadas na delinquência infantil e com a desastrosa marginalidade dos adolescentes na puberdade!! Educação de qualidade sim. Esse o mais factível caminho para tirar o país do subdesenvolvimento e em especial o nosso estado do Piauí.
SANEAMENTO
- q) – Não podemos fazer turismo sem termos saneamento básico, pois o turista do primeiro mundo teme as endemias por falta de saneamento como a hepatite C, por exemplo. Para buscarmos com rapidez e eficiência osaneamento para as regiões turísticas de nosso estado, especialmente São Raimundo, Parnaíba e Luiz Correia, sugerimos e com urgência, a busca de grupos franceses, que já estão no país, fazendo saneamento básico em São Paulo, mais precisamente em Santos e Ribeirão Preto. Um desses grupos já foi contatado para um grande projeto de expansão de nosso saneamento básico. Eles possuem os recursos, realizam as obras e ao final de cada projeto, apenas cobrarão da AGESPISA apenas 17% de cada conta de água, da área por eles saneada, (construída) como forma de ressarcimento do volume de recursos investidos. Essa seria inclusive a grande saída para reabilitar de vez a fragilidade econômica da AGESPISA, carente de projetos de investimentos com a expansão do seu programa de saneamento básico.
CONCLUSÃO :
Para introduzirmos essas mudanças num conjunto de projetos de viabilidade técnica e econômica, precisamos de uma mentalidade nova no campo da governabilidade. O governador do Piauí precisa cercar-se de gente competente, de visão e com determinação para ajudar no direcionamento de um novo Piauí. Somos ricos sim e de potencial invejável em todos os campos de atividade pública. Só nos faltam grandes projetos e bem delineados por gente de formação de alto nível (PHDs), para, de uma vez por todas, tirar o nosso estado dessa inércia no campo do desenvolvimento, buscando com inteligência e competência, naturalmente que usando a criatividade, proporcionando a geração de riquezas, emprego e renda para a felicidade de nossa juventude, sofrida e desestimulada pela falta de um mercado de trabalho sustentável. Essas ideias ficam postas para os partidos políticos e para aqueles que chegarem ao poder com o propósito de fazer um novo Piauí. Também ficam para a iniciativa privada, pois sem ela, não conseguiremos alcançar nossos objetivos de desenvolvimento.
Esperamos que essas ideias possam contribuir para o real desenvolvimento do nosso estado.
Com amor e dedicação pelo Piauí.