PROPOSTA Nº 30. TERESINA VAI MUDAR E RENOVAR!! Firmino não fez, Tomaz vai fazer, ele diz ele faz:

A Águia voa alto, enxerga longe, e, quando escolhe o seu alvo é FATAL!!

PROJETO PISCICULTURA EM TANQUES REDES COM APROVEITAMENTO DOS RIOS POTI E PARNAÍBA.

01) – A proposta de um MEGA projeto de piscicultura no leito dos Rios Parnaíba e Poti, em tanques rede, e, bem como, em tanques nas margens desses dois ricos e nobres rios, podendo, aproveitar o solo na lateral do rio com grandes áreas, com plásticos ao fundo do grande projeto, bem como, simplesmente, somente na terra, barro, desde que a sustentação do nível d’água seja mantida.

DO MEGA PROJETO

02)- Esse MEGA Projeto de piscicultura de cativeiro, vai gerar milhares de empregos com renda planejada e garantida. A Piscicultura é, indiscutivelmente, um projeto de números exatos, pois em sendo construído dentro dos padrões de tecnologia moderna, as perdas de alevinos são mínimas, tornando uma safra garantida para o consumo interno e para o mercado de exportação.

DOS ALEVINOS A SEREM ESCOLHIDOS

03)- Dois tipos de alevinos são prioridades na maioria desses projetos de piscicultura de cativeiro, onde predominam a Tilápia e o Tambaqui. Entretanto, nesse projeto da Prefeitura de Teresina, vamos avançar, buscando uma estação produtora de alevinos nobres, onde os peixes tradicionais do Piauí como em especial o Surubim, Corvina e o Matrinchã, terão prioridades, por serem peixes de uma só coluna central, e com gorda massa descarne e gordura.

04)- Uma estação técnica para a produção de alevinos será instalada com orientação técnica e alevinos, peixes, diversos serão programados, gerando (produzindo) alevinos nobres, para enriquecer esse comércio de grande aceitação internacional.

05) – DAS PRIORIDADES

a) – No caso da Tilápia, vamos adotar um projeto paralelo, ao do aproveitamento além do seu filé, a colheita de sua rica pele, que pode ser exportada para o Japão, que paga US$5,00 dólares, por cada dupla pele, da tilápia.

b)- O filé da Tilápia e outros peixes nobres têm grande aceitação para a merenda escolar, bem como para o mais exigente mercado de exportação, podendo esse grande filão, em especial o filé do Surubim, Corvina, e Matrinchã, atender, ao mais exigente mercado de exportação pela maciez e paladar desses três peixes nobres. Daí, a necessidade de um frigorífico, central, ou dois, ou três em regiões da cidade, sempre em forma de cooperativas, para, assegurar ao produtor a garantia de exportação de sua safra bem como em acomodações sem riscos de prejuízos.

06) UMA COOPERATIVA PARA O CONTROLE DA SAFRA E DA COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DO MEGA PROJETO.

a)– A cooperativa será das maiores existentes no estado, pois, os projetos de piscicultura, abrangerão toda Grande Teresina e podendo absorver projetos dos 16 municípios que formam o majestoso projeto do senador Hugo Napoleão, o GRANDE TERESINA, podendo diversificar em projetos diversos de acordo com o potencial dos 16 municípios, desse grande projeto, que, vergonhosamente, nunca implantado por falta de visão futurista e empreendedora de nossos governantes, lamentavelmente, uma VERGONHA!! O Grande Teresina tem recursos garantidos no OGU, CODEVASF, SUDENE e Ministério da Agricultura. Vamos fazer? Mãos à obra, a hora é essa, Agora é só fazer os projetos bem delineados tecnicamente falando. É o MUDA TERESINA e de VERDADE!!

07)- UMA ESTAÇÃO DE ALEVINOS NOBRES, PARA O ENRIQUECIMENTO DO MEGA PROJETO DE PRODUÇÃO DE PEIXES NOBRES, NO LEITO E NAS MARGENS DOS RIOS PARNAÍBA EPOTI. MEGA INDÚSTRIA PESQUEIRA, COM MERCADO DE EXPORTAÇÃO GARANTIDO.

PROJETOS EM TANQUES REDE:

01 – Primeiro vamos definir a qualidade do peixe, começando pelo Tambaqui, Tilápia, essa a riqueza está também na sua pele, mas, entretanto, buscaremos resgatar a falta do Matrinchã, Corvina, Surubim, branquinho, de massa robusta e de fácil aceitação no mercado.

02)- Esses peixes estão desaparecendo de nossos rios, devido a falta de cultura de nossos governantes, que não buscam estudar o mercado e a força do peixe no mundo, daí, a necessidade de uma ESTAÇÃO DE ALEVINOS, para buscar no norte, Pará, Manaus, a recuperação dessas espécies de peixes nobres, a maioria com uma coluna central de espinhas e de fácil colheita de seu filé, para o mais exigente mercado de exportação.

03)- É preciso pensar grande, peixe não somente para abastecer o mercado interno, lembramos que Teresina, importa diariamente peixes dos Rios do Pará, mas, se produzindo nos leitos do Parnaíba e Poti, vamos diminuir a importação de outros estados como da Bahia também, e, gerarmos a nossa produção de peixes nobres, com preços bem mais baixos, devido nos livrarmos do frete, e em especial, visando com a força da cooperativa, com o avanço da tecnologia do aproveitamento da carne, da pele do peixe, no caso da tilápia, os japoneses compram tantas quantas tenham para exportar, e, toda ossada do peixe, vai virar farinha de osso, para atender também ao mercado de consumo desse produto. Do peixe se aproveitam tudo: a carne, a pele e os ossos. Geração de riqueza, com emprego e renda em abundância. ACORDA PIAUÍ, somos ricos sim, basta aproveitarmos nossas riquezas e potenciais naturais.

Vamos definir vários pontos de implantação ao longo dos Rios Parnaíba e Poti, de preferencia, no centro do rio para fugir, das margens poluídas. Lembramos que a exigência de oxigenação da água, no caso do Poti, será complementada, com ventiladores utilizados para essa tecnologia, quando as águas do verão estiverem lentas, pela força do Parnaíba, que represa e muito o Poti. Se necessário, barragens submersas, apenas para elevar o nível das águas, para a oxigenação mais fácil como exige a tecnologia de criação de peixes em cativeiros,ou seja: não só em tanques rede, mas, também, como mostrei no inicio dessa narrativa aproveitar as margens do rio, para no solo que segura fácil água em grandes tranques de terra, ou forrado de plástico, gigantes tanques de criação de peixe, bombeando água do rio, para a oxigenação dos peixes, em água corrente duas vezes por dia. O cano leva a água em

abundância renovável duas ou três vezes por dia oxigenando as águas do projeto em tanques às margens dos dois rios Parnaíba e Poti.

DA VIABILIDADE TECNICA:

Esses projetos de produção de alevinos e de criação de peixes nobres serão perfeitamente factíveis, em cooperativas, ou projetos privados com financiamentos pelo BB, BNB, CEF, todos com incentivos do Governo, e direcionados prioritariamente às cooperativas, e, em especial, para a iniciativa privada, geração de emprego renda e riqueza com incentivos fiscais do Governo. Projetos simples, e, perfeitamente factíveis. Quando se tem competência e visão empreendedora, tudo acontece com o vigor do sucesso, sem riscos de não dá certo. ACORDA TERESINA!!